domingo, 6 de outubro de 2013

A hora de Rodriguinho

No meio esportivo, a chegada do norte-rio-grandense Rodriguinho ao Corinthians Paulista marcou a semana.

Para contar um pouco dessa história, Impressão Virtual compartilha links de sites e vídeos, que registram esse momento marcante na carreira do atleta.

Fonte: Engenheiro Pablo Rodrigues, You Tube, Globo Esporte e Lance Net.

TOP 10
Gols mais bonitos de Rodriguinho




Reforço já foi garçom de Paulinho contra o próprio Timão; veja o vídeo no Globo Esporte


Rodriguinho deu assistência a Paulinho, no Bragantino

Veja vídeo abaixo.

Rodriguinho já deu assistência a Paulinho, contra o Timão 
 Em 2010, o Corinthians jogou contra o Bragantino, quando o lateral Roberto Carlos fez sua estreia pelo timão. Atuando pelo Bragantino, coube ao meia Rodriguinho apresentar o craque Paulinho à torcida fiel. O mundo do futebol agradeceu. Prazer em conhecer. Os dois: Paulinho e Rodriguinho.




segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Corinthians contrata Rodriguinho?

Foto: Gazeta Press

Corinthians contrata meia Rodriguinho, destaque do América-MG

Talentoso meia do América mineiro tem raízes em Governador Dix-sept Rosado


O Corinthians reforçou o elenco nesta segunda-feira. O novo contratado é o meia Rodriguinho, 25 anos, destaque do América-MG na Série B do Campeonato Brasileiro, anuncia o MSN Esportes, nesta segunda-feira.

Desde 2011, no América de Minas, Rodriguinho teve anunciada sua ida para o Catar Jaish SC, mas agora o Corinthians negocia a contratação, que ainda não está fechada. Ele jogou no Bragantino-SP (2010-2011) e, antes, no ABC (2007-2009).

Rodrigo Eduardo Costa Marinho nasceu em natal, no dia 27 de março de 1988. Jogador habilidoso, atua com desenvoltura como meia ofensivo e atacante/ponta esquerda. O pé preferencial é o direito, mas chuta bem com a perna esquerda. Tem 1,77 m e pesa 68 quilos.

É filho da dix-septiense Salete Lopes, residente em Natal.

Leia mais sobre Rodriguinho AQUI.


Confira post publicado no dia 25 de janeiro de 2008, no blog de Paulo Martins.


Foto: Nazareno Rosa


Rodriguinho, com 19 anos, no ABC


Veja vídeo com gols, assistências, passes, dribles e lances de Rodriguinho em 2012. 


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Será que descobriram o segredo da fórmula da Coca-cola?

Uma unha encravada incomoda há vários anos, de 50 vividos. Espécie de “espinho na carne”, na expressão do apóstolo Paulo de Tarso. Algo que só diz respeito a quem sofre com esse desconforto. Mas, como nas redes sociais as pessoas deixam transbordar a intimidade, fica o registro.

Porque nas redes sociais é assim mesmo. Nem precisa de um Julian Assange (australiano fundador do WikiLeaks) para fazer vazar milhares de documentos com informações confidenciais. Desnecessário, também, como a espionagem do governo americano em relação a empresários brasileiros e até a presidente Dilma Rousseff.

No Facebook, então, há uma exposição visceral. Parece que as pessoas fazem uma espécie de catarse para expurgar suas dores.

As queixas de cada um perpassam a grande rede. Sabe-se muita coisa de interesse particular. O espaço virtual vira divã, lugar de terapia, espelho dos conflitos da alma.

A propósito dessa exposição, nos últimos dias, diante daquela história do rato supostamente encontrado numa garrafa de refrigerante, perguntei pra mim mesmo: será que finalmente descobriram o segredo da fórmula da Coca-cola?

sábado, 21 de setembro de 2013

Dix-sept Rosado Sobrinho assumirá cadeira na Academia Mossoroense de Letras



O médico Jerônimo Dix-sept Rosado Sobrinho assumirá, na próxima quarta-feira (25), a cadeira número 20 da Academia Mossoroense de Letras (Amol). Ocupada anteriormente pela acadêmica América Fernandes Rosado Maia (mãe de Dix-sept), a cadeira 20 tem como patrono Caetana de Brito Guerra (Santa Guerra). A solenidade acontecerá às 19 horas e 30 minutos, no Auditório da Biblioteca Ney Pontes Duarte, na Praça da Redenção Dorian Jorge Freire, 17, no centro da cidade. O acadêmico Filemon Rodrigues Pimenta saudará Dix-sept Rosado Sobrinho que, após a posse, lançará o livro Mosaicos do Tempo.


Saturação - O trânsito na Avenida Presidente Dutra, em Mossoró, vai se saturando cada vez mais, na medida em que aumenta o número de veículos nas vias públicas da cidade. Basta que ocorra um pequeno acidente para que se forme longo e demorado engarramento naquela Avenida. Pior é que, pela falta de planejamento, inexistem alternativas de escape por artérias paralelas e adjacentes. Um exemplo concreto é o caso da interligação das ruas Benício Filho e Manoel Antônio, que depende da construção de uma pequena ponte sobre um dos canais secundários do rio Mossoró, obra que a população do Bairro Ilha de Santa Luzia (principalmente) espera há quase 30 anos. Essas ruas dariam acesso entre a Presidente Dutra e o complexo viário Vingt Rosado, caso houvesse a ponte sobre o braço do rio.     

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Ele compartilhava com quem nada tinha

Guardo de meu pai, Fausto, lembranças de um homem que não media distância para fazer caridade. Era algo espontâneo, natural. De bicicleta, houvesse chuva ou sob o calor do sol, ele ia ao encontro de quem precisava de ajuda.

Percorria veredas para aliviar o sofrimento de alguém. Às vezes, dava uma simples palavra, um conselho. Mas havia momentos – de perda e dor - quando palavras eram insuficientes para consolar. Então, oferecia o silêncio. Simplesmente ouvia.

Tinha pouco para si mesmo, mas, mesmo assim, compartilhava com quem nada tinha. Não suportava ver pessoas padecendo de fome. Quando assim ocorria, repartia o pão da nossa mesa.

De igual modo, cuidava dos animais. Tantas vezes, vi tratar da rês que caia pela escassês de pasto nos anos de seca. Ao bezerro novo, sem vigor para ficar em pé, dava ovos de galinhas para reencontrar a força nas pernas. No garrote doente, passava unguento nas feridas e medicava o cavalo que tivera o casco machucado na cavalgada. E enveredava na caatinga para procurar a ovelha que não voltara ao aprisco.    

Recordo-me que meu pai chegou em casa, mais de uma vez, com pessoas indigentes, as quais encontrava vagando pelas estradas. À época, minha mãe reclamava com certa razão, devido o risco que ele corria ao acolher pessoas desconhecidas.

Seriam aqueles homens apenas andarilhos, ciganos ou pistoleiros? Era a pergunta feita por moradores daqueles sítios. O certo é que chegavam lá em casa famintos, sujos e maltrapilhos.

Um deles, cujo nome não me recordo, atraia a atenção das crianças ao usar uma geringonça para projetar, na parede da casa, imagens de pedaços de fitas de filmes. Primeiro, ele colocava água dentro de uma lâmpada incandescente, acoplada a uma lata de óleo de comida vazia. Em seguida, fazia a luz de uma pequena lanterna projetar e ampliar, através da lâmpada com água, as imagens contidas nos fragmentos de fitas.


Outro daqueles “viajantes”, seu Antônio, trabalhava duro, economizava o que ganhava, além de comprar tecidos para confeccionar calças e camisas. Aos dois, meu pai deu comida, um modesto abrigo e condições para higiene por algum tempo. Através do trabalho, submeteu-os a uma espécie de terapia e tratou feridas da alma. Devolveu a ambos, pelo menos em parte, a autoestima e a dignidade. Já em condições de continuar a jornada, revigorados, os dois tomaram rumo de maneira tão misteriosa como quando apareceram.         

sábado, 3 de agosto de 2013

Efeito das drogas

A tragédia de Sandrinho não tem a menor graça

Vídeo compartilhado nas redes sociais, durante a semana, mostra a tragédia em que o tráfico de drogas está transformando a vida de muitas famílias em Governador Dix-sept Rosado. Cada vez mais jovens se envolvem em delitos para pagar a droga que consomem.

Veiculado por uma emissora de TV de Mossoró, em um programa policial, a matéria foi tratada como conteúdo de entretenimento, embora não seja. O caso do rapaz, Sandrinho, é típico de quem perdeu o pai muito cedo, de forma trágica. Trata-se de alguém que não teve acesso a uma boa educação e, por consequência, talvez tenha faltado uma oportunidade para o trabalho.
O meio em que vive, e para o qual as circunstâncias o empurraram, não permitiu a esse jovem que ele tivesse escolha.

A história desse menino não é um fato isolado. Em Dix-sept Rosado, o tráfico de drogas arrasta dezenas de jovens para a marginalidade, num caminho que parece sem volta, diante da inércia das autoridades.

Compartilho essa história com muita tristeza, pois não tem a menor graça o vídeo divulgado na Internet como se fora algo divertido, conteúdo de entretenimento.


Para concluir, pode ser dito que as adversidades da vida não justificam os descaminhos desse rapaz e não é por isso que todo mundo vai se marginalizar. É verdade. Não justificam, mas explicam a trágica história de Sandrinho.