quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Yahoo Brasil/Esporte Interativo

Potiguar e Ceará empatam em 1 a 1 no Nogueirão
Jogo acabou com o mesmo placar do 1º confronto, na Arena Castelão

O Potiguar de Mossoró empatou com o Ceará, nesta quarta-feira (29), no Estádio Nogueirão, em 1 a 1. O gol do time alvinegro foi marcado por Souza, ainda no 1º tempo. Já o tento do Time Macho foi convertido por Vavá, de pênalti, na etapa final da partida.

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Gols da partida

Vavá empata para o Potiguar




Souza abre o placar para o Ceará





sábado, 25 de janeiro de 2014

Globo Esporte

Ceará e Potiguar de Mossoró erram muitos passes e ficam no empate

Em um jogo de muitos, muitos passes errados, Ceará e Potiguar de Mossoró não saíram do empate em 1 a 1 na Arena Castelão, neste sábado (25), pela terceira rodada da Copa do Nordeste.

Os donos da casa não conseguiram entrar no embalo da torcida e pecaram nas finalizações. Os visitantes, com a proposta de aproveitar os contra-ataques, até foram melhores em alguns momentos da partida e conseguiram segurar os mandantes.


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Veja os gols


domingo, 19 de janeiro de 2014

Volta às aulas
Oferta menor que procura eleva preço de livros em Mossoró

A volta às aulas leva os pais às livrarias, papelarias, sebos e lojas de material escolar de Mossoró e de outras cidades, como Natal e Fortaleza.

Em Mossoró, o fechamento de uma das poucas livrarias da cidade contribui para a diminuição da concorrência e o aumento do preço dos livros.

Os pais estão enfrentando até quatro filas numa única livraria. A primeira delas é para saber se tem o livro da lista de filho no estoque do estabelecimento. Mas tem fila para do conferir o material, fila para pagamento em parcelas e fila para pagamento à vista.

Numa papelaria da cidade, na semana passada, havia fila para a escolha de lápis e canetas, com a intermediação de um vendedor. Em anos anteriores, o cliente escolhia esse material nas prateleiras. A medida passou a impressão de que as lojas estavam tendo prejuízo e, por isso, mudou a forma de exposição dos produtos.

Com a falta de livros nas principais livrarias, a saída para muitos pais foi recorrer aos sebos, que trabalham com material usado. Nesses estabelecimentos, formaram-se longas filas. Para se ter uma ideia, durante a semana que passou, havia fila num sebo da cidade para aguardar o dono da loja, que estava para chegar com livros, vindo de Fortaleza.

Alguns pais estão comprando livros aos pais de outras crianças. É o caso, por exemplo, do livro usado pelo aluno que cursou o 6º ano, e agora vai cursar o 7º, que fica disponível para quem quiser adquiri-lo. Mas ainda restam alternativas, como comprar os livros em Natal e fazer pedido pela Internet. 

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Salve o Poço das Pedras



Aos poucos vai desaparecendo a bonita paisagem do Rio Apodi-Mossoró, às margens da área denominada Poço das Pedras, em Governador Dix-sept Rosado.

As construções comerciais, o lixo e a depredação dão lugar ao cenário natural que deslumbrou tanta gente, e que antes era composto pela vegetação regional e as pedras de calcário.

Será que ainda dá pra você alguma coisa para preservar o que ainda resta daquele cenário, situado numa das margens da RN 117 (saída para Caraúbas)? 

domingo, 5 de janeiro de 2014

Garota-vítima

Transcrevo comentário do blogger Eliseu Gomes, de São Paulo, a respeito de post (de 14/12/2013) publicado neste espaço. 


O post serve para reflexão e é um alerta para pais e jovens que são envolvidas nos fatos aqui comentados. 

Muito obrigado, caro Eliseu Gomes, pelo seu comentário.

P.S. O blog de Eliseu está na nossa lista de links, à direita.

Paulo Martins: da euforia ao pranto



 
Paulo Martins, repórter, blogueiro do Impressão Virtual. Ele escreveu um artigo em que relata o caso de uma jovem em final de balada, desolada, ao telefone com sua família, depois de se tornar mais uma possível vítima de abuso sexual. Deixei a seguinte opinião no artigo dele, intitulado Da euforia ao pranto.

Paulo. 
Casos assim são tristes demais, revoltantes. E por incrível que pareça se multiplicam noite após noite em números maiores. Penso que o problema tem dois extremos que precisam ser analisados. 
Primeiro: a garota-vítima. Ela é bonita e geralmente veste-se com roupas que realçam ainda mais sua beleza feminina, chegando às raias de usar peças vulgares, mostrando mais partes do corpo do que deveria mostra. Inclusive, algumas jovens não possuem noção que são tão belas, porque têm complexo de inferioridade, sentimento muito comum no universo adolescente. 
As jovens belas deveriam conhecer melhor quem elas são. Possuírem a exata noção do quanto a exposição da aparência feminina atrai gente ruim para perto delas, quantos olhares de pessoas de péssimo caráter percorrem a anatomia de mulheres por causa do visual em que se vestem. Se soubessem que essa gente que olha para elas não se importa com a opinião delas, até que ponto pode chegar durante o relacionamento, evitariam momentos de pranto e dor. Elas pensam em carinho, eles em sexo rápido. Se pensassem nisso talvez mudassem o estilo de roupa que usam e os endereços onde pensam em se divertir. 
Segundo: os algozes. Nosso país precisa exercer justiça de modo exemplar, mas não faz isso. Por não fazer justiça exemplarmente, grassa a impunidade em todos os círculos da sociedade. Na classe média e alta, o estupro é uma das modalidades de crimes em que o agressor sempre sai impune. Apenas em camadas pobres é que o estuprador termina atrás das grades. 
Abraço. 
E.A.G.
http://belverede.blogspot.com.br