domingo, 28 de abril de 2013

Leitura da revista Imprensa, edição de abril

O novo que não nasceu

 

Na definição do professor do curso de Jornalismo da ESPM Renato Essenfelder, o jornalismo vive a “crise do velho que morreu e do novo que não chegou”.
Apesar do teor pessimista que carrega a expressão, o acadêmico destaca que o momento dever ser avaliado com otimismo. Segundo ele, nunca o jornalista foi tão importante em uma sociedade que, com excesso de informação, precisa cada vez mais de curadores.

O papel do jornalista
O bom jornalista será bem ou malsucedido na medida em que reconheça seu papel de fazer mediação, principalmente em um momento em que lidamos com tanta informação.

Crise do mercado
Não é somente uma crise financeiro-econômica. Ela acontece quando o velho morreu e o novo não nasceu. Mas, mesmo em momentos de incerteza, existem alguns consensos dos desafios dos jornalistas daqui em diante.

Domínio da narrativa
O jornalista tem à sua disposição uma série de linguagens. A narrativa que ele der ao seu conteúdo é fundamental. Antes, qualidade de jornalista era escrever bem. Hoje, o profissional deve saber por onde e como contar uma história.

Qualidade acima de tudo

Vivemos um cenário de cacofonia, em que todo mundo tem muita informação o tempo todo. O jornalista tem um papel de curadoria, não de dizer o que é notícia, mas reunir informação de alta qualidade. 

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